sexta-feira, 24 de maio de 2019
terça-feira, 21 de maio de 2019
terça-feira, 7 de maio de 2019
MESTRE ANTONIO CORRÓ
Cena do antigo Cais Dourado |
Sobre
Antonio Corró
Sobre
Antonio Corró, não ha´muito o que falar.
A
falta de documentos não me permite contar
Mas
o pouco que tenho, quero compartilhar
No
recôncavo baiano, um povo que sofria
Nos
grandes canaviais, a dor e a covardia
E
em maio ao sofrimento, um capoeira nascia.
Foi
escravo na Bahia, capoeira mandingueiro.
No
Cais Dourado, ele foi carroceiro.
Mestre
Antonio Corró
Um
Bamba verdadeiro
Obra
literária
registrada por Abreu
OBRA
LITERÁRIA
Os
nomes do passado, Noronha não esqueceu.
Mestre
Corró foi um, que na memória viveu.
Pouco
achei sobre Corró, revirando seu passado.
Mas
quem procura acha, assim diz i fitado
(O
DITADO)
Através
de um amigo, fiquei bem informado.
Mestre
Polaco, um amigo do coração.
Discípulo
de Paraná, me falou com atenção.
Sobre
a vida de Corró, me deu uma informação.
Mil
novecentos e trinta e dois, aos dez anos de idade
Paraná
lje conheceu, pelas ruas da cidade.
Tornou
se seu discípulo, com muita lealdade.
Tinha
sessenta e dois anos, o velho em questão.
Quando
ensinou Paraná, jogar capoeira no chão.
No
Alto das Pombas, no bairro da Federação.
Sessenta
e dois a idade, Paraná disse então.
Trinta
e dois anos, do fato em questão.
Mil
oitocentos e setenta, o nascimento do ancião.
Isso
é tudo o que tenho, nada mais sei contar.
Mas
prometo um dia, sobre o mesmo falar.
Porém
com mais fontes, e mais dúvidas tirar.
Autor: Antonio
Luiz S. Campos (Boa Alma)
sábado, 4 de maio de 2019
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