terça-feira, 22 de dezembro de 2015
sábado, 19 de dezembro de 2015
domingo, 13 de dezembro de 2015
A RODA DE CAPOEIRA NO CÉU
foto: capoeiranews |
A roda de capoeira no Céu
Cordel
Autor: Antônio
Luiz dos Santos Campos
(Boa Alma)
Senhores
peço licença
e um pouco de atenção
vou contar uma História
que guardo no coração
quando lembro desse fato
me transbordo em emoção.
e um pouco de atenção
vou contar uma História
que guardo no coração
quando lembro desse fato
me transbordo em emoção.
Passava
da meia noite
a lua clareava o sertão
as estrelas que brilhavam
refletiam todo o chão
adormeci peguei no sono
o fato aconteceu então.
a lua clareava o sertão
as estrelas que brilhavam
refletiam todo o chão
adormeci peguei no sono
o fato aconteceu então.
Escutei
um berimbau tocar
em direção ao som andei
De repente uma forte luz
nesse momento me arrepiei
percebi que estava no céu
como fui parar lá não sei.
em direção ao som andei
De repente uma forte luz
nesse momento me arrepiei
percebi que estava no céu
como fui parar lá não sei.
São
Pedro me disse: - entre!
a roda já vai começar
já chegou o mestre Bimba
mas ainda faltam chegar
os tocadores da orquestra
Traira e Valdemar
a roda já vai começar
já chegou o mestre Bimba
mas ainda faltam chegar
os tocadores da orquestra
Traira e Valdemar
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
CAPOEIRAS E VALENTÕES - LIVRO
Capoeiras e Valentões
na História de São Paulo
(1830 - 1930)
Autor : Pedro Figueiredo Alves da Cunha
Editora: Alameda
Edição: 2013 - 383 páginas
"Este livro é um desafio a todos os amantes da capoeira e uma rica fonte de informações para pesquisadores interessados em conhecer mais sobre a cultura afro-paulistana..."
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
CAPOEIRA: 7 MILHÕES DE PRATICANTES
Grande Mestre
Paulinho Meia Lua, é pertinente a sua inquietação (texto anexo
abaixo) e gostaria de alertá-lo para os tempos que virão. Quando
estimamos que o movimento da capoeira atingirá 10 milhões de
praticantes no Brasil, hoje somos 7 milhões de praticantes. O quadro
que você desenha atualmente vai crescer muito mais. Sem querer
profetizar: talvez as autoridades terão de tomar alguma atitude. O
que nos decepciona, porque deveríamos nos antecipar nas providências
de gestão dessa situação que se apresenta.
Quando pensamos a
capoeira não podemos nos excetuar da sociedade brasileira, somos
parte dela e nunca seremos exceção.
O problema está na
sobrevivência. Quando alguém estuda e busca uma formação
profissional, ele espera que esta formação lhe dê certo retorno.
Os que se envolvem com a capoeira percebem um caminho de realização,
até mesmo pelas referências que ele vê ao seu redor: os capoeiras
são ídolos, tem liderança, motivos que mexe com a vaidade e
desperta o ego.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
domingo, 6 de dezembro de 2015
CAPOEIRAGEM DO RIO - FILME
CAPOEIRAGEM DO RIO
Resistência de uma Cultura
Lançamento do filme dia 22 de dezembro, de 19 às 22 hs.
Coquetel * Roda Livre O documentário aborda a história da Capoeira do Rio de Janeiro, desde seu nascimento, no tempo do Brasil Colônia, até os dias atuais. Destaca as diferentes manifestações que compõem esse Patrimônio Cultural Brasileiro, indo da música, dança, luta e resistência popular, às afinidades com o jongo, candomblé e samba, além de focar sua importância como fonte de renda e instrumento de cidadania.
Apresentação: Mestre Russo de Caxias
Direção: Ricardo Hanszmann
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
A NEGREGADA INSTITUIÇÃO
foto: capoeiranews |
A Negregada Instituição
Os Capoeiras na Corte Imperial
1850 - 1890
Editora: ACCESS Editora
Páginas: 362 - edição 1999
" Juntamente com prostitutas, malandros, boêmios, estivadores e
policiais, os capoeiras faziam parte da buliçosa “fauna” das
ruas da Corte Imperial do Rio de Janeiro nos últimos anos do século
XIX. As “maltas de capoeira” grupos de negros ou homens pobres de
todas as origens, portando facas e navalhas, atravessando as ruas em
“correrias”, assustavam as camadas médias e as elites, sendo
igualmente temidos pelos hábeis golpes de corpo. Na metade do século
XIX a capoeira era quase exclusiva dos escravos e da população
negra urbana em geral. Com o correr das décadas, porém, ela
incorporaria homens brancos e imigrantes europeus de várias
nacionalidades, mostrando a riqueza e a complexidade da cultura
urbana construída por africanos e “crioulos” em terra carioca.
Os capoeiras e suas maltas também tiveram papel decisivo no jogo
político na Corte durante as duas últimas décadas da monarquia, em
atuação interrompida pelo novo regime republicano. Somente nos anos
1930 e 1940 a capoeira voltaria ao cenário, mas agora como “esporte
popular” e símbolo da nacionalidade brasileira. É todo esse
mundo, desafiador e desconhecido que o livro de Carlos Eugênio
Líbano Soares nos revela".
(contra capa do livro)
Continuação da sua obra: A Capoeira Escrava e outras tradições rebeldes no Rio de Janeiro (1808 - 1850), o historiador revela o lado que a história escolar não aborda deixando o povo totalmente ignorante da realidade gerada no Brasil pela ambição portuguesa.
As obras do professor Carlos nos passa a compreensão da força da capoeira no tempo do Império.
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