segunda-feira, 1 de maio de 2017

O BERIMBAU DE THOMAS E RUGENDAS


Com dez anos de diferença, os artistas contemplaram o berimbau nas suas pinturas.
O primeiro foi Thomas Ender, vienense que esteve no Brasil (Rio de Janeiro) em 1818 e 1819.
O segundo foi Johann Moritz Rugendas, alemão que esteve no Brasil entre 1816 – 1831.
O fascínio que esse melodioso instrumento produz premiou ambos os artistas. Cabe ressaltar que o berimbau é apresentado sempre isolado, nem mesmo nos folguedos dos escravos, quando se via vários instrumentos musicais, o berimbau não estava presente. Podemos sentir que os orixás reservavam um futuro distinto para o berimbau.
Hoje vemos esse instrumento de uma corda só regendo a capoeira pelo mundo inteiro. Ele é a peça magna da roda de capoeira, todos os outros instrumentos podem faltar, mas ele é insubstituível.

Quanto mais entendemos a capoeira, mais nos encantamos pelo berimbau.

CAPOEIRANEWS

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