Com dez anos de
diferença, os artistas contemplaram o berimbau nas suas pinturas.
O
primeiro foi Thomas Ender, vienense que esteve no Brasil (Rio de
Janeiro) em 1818 e 1819.
O segundo foi Johann Moritz Rugendas, alemão
que esteve no Brasil entre 1816 – 1831.
O fascínio que esse
melodioso instrumento produz premiou ambos os artistas. Cabe
ressaltar que o berimbau é apresentado sempre isolado, nem mesmo nos
folguedos dos escravos, quando se via vários instrumentos musicais,
o berimbau não estava presente. Podemos sentir que os orixás
reservavam um futuro distinto para o berimbau.
Hoje vemos esse
instrumento de uma corda só regendo a capoeira pelo mundo inteiro.
Ele é a peça magna da roda de capoeira, todos os outros
instrumentos podem faltar, mas ele é insubstituível.
Quanto mais
entendemos a capoeira, mais nos encantamos pelo berimbau.
CAPOEIRANEWS
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